METRO QUADRADO, BALNEÁRIO CAMBORIÚ SEGUE NO TOPO

9 de maio de 2022
Postado por: Alexandre

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A cidade conquistou o primeiro lugar entre as brasileiras com metro quadrado mais valorizado do Brasil. Em fevereiro, Balneário Camboriú escalou a segunda posição e, em março, ultrapassou São Paulo, ocupando a liderança com preço médio do metro quadrado residencial em R$ 9.888,00. A cidade se mantém na liderança e segue na primeira posição, agora com preço médio de R$ 9.991,00. São Paulo vem em segundo lugar, com R$ 9.882,00, seguida do Rio, com R$ 9.729,00, e outra catarinense na quarta posição, Itapema, com R$ 9.341,00. Os números se referem a abril e foram divulgados neste mês de maio pelo Índice Fipezap, que também aponta a variação nos últimos 12 meses e traz Balneário Camboriú na terceira posição, com variação de 25,34%.

Já São Paulo acumula variação de 4,45% (últimos 12 meses), e Rio de Janeiro 2,25%. Na variação mensal, São Paulo apresentou 0,47% em janeiro, 0,38% em fevereiro, 0,45% em março e 0,51% em abril. A escalada das catarinenses tem sido mais rápida. Balneário Camboriú registrou variação de 2,03% em janeiro, 1,54% em fevereiro, 1,50% em março e 1,04% em abril. Itapema apresentou 1,50% em janeiro, 1,32% em fevereiro, 1,44% em março e 1,27% em abril.

A vizinha Itajaí, que está entre as dez cidades com preço médio mais valorizado – R$ 8.518,00, também tem registrado variação positiva mensal acelerada. Em janeiro, foi de 0,85%, fevereiro 1,17%, 1,36% em março e 1,65% em abril. No acumulado dos últimos 12 meses, já aponta 23,15% de valorização. No ‘Top 10’ do ranking em preço médio de venda por cidade, a capital Florianópolis também está presente, na sexta posição, com R$ 8.913,00, e variação dos últimos 12 meses em 15,64%.

Para o presidente do Sinduscon de Balneário Camboriú e Camboriú, engenheiro Nelson Nitz, tudo leva a crer que a cidade manterá esta posição de destaque, considerando as variações mensais no preço médio do metro quadrado ao longo dos meses. “Na variação anual (últimos 12 meses), também observamos fortes diferenças, assim como no acumulado do ano, onde estamos com 6,26%, enquanto São Paulo soma 1,82% e Rio 0,85%”, finaliza.

Categoria: Construção Civil
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