Complexo Portuário de Itajaí movimenta 8.3 milhões de cargas no primeiro semestre de 2022

19 de julho de 2022
Postado por: Alexandre

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O Complexo Portuário de Itajaí chegou à marca de 8.335.984 toneladas de cargas movimentadas em contêineres durante o primeiro semestre de 2022. O dado representa 729.399 TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) movimentados no período. Ao todo, foram registradas 478 escalas de janeiro a junho deste ano.

Na mar

gem direita, que engloba a área da APM Terminals e os berços públicos, os dados também são expressivos: foram 2.064.950 toneladas movimentadas no primeiro semestre, o que representa 175.427 TEU’s.

“Neste primeiro semestre, o Porto de Itajaí apresentou números expressivos em suas movimentações. Para os próximos meses, provavelmente alcançaremos números ainda mais favoráveis e significativos. O Porto de Itajaí demonstra diariamente que a gestão municipalizada é eficiente e promove o crescimento, no que abrange todos os setores portuários. Isso demonstra a pujança para a economia do município, para o Estado e União”, enfatiza Fábio da Veiga, superintendente do Porto de Itajaí.

Em relação ao mês de junho, o Complexo Portuário de Itajaí alcançou uma movimentação de 1.307.391 toneladas de cargas em 73 escalas, o que totaliza 113.285 TEU’s. Para o segundo semestre de 2022, a expectativa é que o complexo siga no ritmo de crescimento. O setor portuário também aguarda uma resposta do Governo Federal sobre a renovação do convênio de delegação com o Município de Itajaí e a manutenção da Autoridade Portuária Pública e Municipal no processo de desestatização.

“Com a melhoria da condição do acesso aquaviário, em virtude da nova bacia de evolução, conseguimos receber navios maiores e permanecer competitivos no mercado. A tendência é que o Complexo Portuário de Itajaí continue inovando. Todos os números positivos registrados nos primeiros seis meses deste ano refletem o esforço da Autoridade Portuária em promover o desenvolvimento do terminal e permanecer com uma gestão pública e municipal por pelo menos mais 25 anos”, conclui Fábio da Veiga.

Categoria: Economia
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